27/08/06

Leituras II

O que tenho lido... em Agosto

Muros - Júlio Machado Vaz - Publicações D. Quixote

Não esperes por mim para jantar - Ana Santa Clara - A Esfera dos Livros

Como se vivia na Idade Média - Dossiers O Homem e a História - Ed. Pergaminho

O Tempo dos Espelhos - Júlio Machado Vaz - Texto Ed.

24/08/06

Célia, as fotos que prometi!









Célia,
As fotos que prometi! Espero que gostes.
Beijinhos.

22/08/06

Muro

Ao colega e amigo que num domingo cheio de sol, decidiu partir. Talvez porque fosse cinza a cor dos seus domingos.
:((


Depoimento

De seguro
Posso apenas dizer que havia um muro
E que foi contra ele que arremeti
A vida inteira.
Não, nunca o contornei.
Nunca tentei
Ultrapassa-lo de qualquer maneira.

A honra era lutar
Sem esperança de vencer
E lutei ferozmente noite e dia
Apesar de saber
Que quanto mais lutava mais perdia
E mais funda sentia
A dor de me perder.

Miguel Torga

21/08/06

Areias

Areias são biscoitos de farinha de trigo polvilhados com açúcar.
Areias é um camelo com duas bossas e muito pêlo.

20/08/06

Da Amizade

Da Amizade

Ainda existe a amizade no mundo contemporâneo, dominado pelo mercado e pelos interesses económicos, pela competição pelo poder? Julgo que sim, embora com pouco espaço, há lugar para as relações pessoais sinceras.
A amizade continua a ser uma componente essencial da nossa vida, provavelmente na mesma medida que o foi no mundo antigo.
Confúcio enumerava cinco tipos fundamentais de relações interpessoais: a relação entre imperador e súbito, entre pai e filho, a relação entre homem e mulher e a do irmão mais velho para com o irmão mais novo. Todos estes quatro tipos de relação são hierárquicas, entre superior e inferior. Uma quinta relação, não hierárquica, que se estabelece entre iguais: a Amizade.
Caminhando para a época moderna encontramos amizades em que são mais importantes a cultura e a política. Exemplos disso são, Dante, Guido Cavalcanti e Lapo Gianni, três poetas de Florença dos anos 1200; a amizade entre Marx e Engels, que influenciou toda a política comtemporânea.
A amizade não tem um único significado, mas vários. Não só nos dias de hoje como também já o tinha há 2000 anos com Aristóteles.
Aristóteles procurou distinguir diversos tipos de amizade. A que existe com base no interesse e a que se apoia na virtude, a "verdadeira amizade".
Os significados mais comuns da palavra "Amizade" são: Primeiro significado - os conhecidos. Temos com eles boas relações, mas não temos uma confiança profunda. Segundo significado - solidariedade colectiva. Devemos distinguir a amizade da solidariedade. A solidariedade nada tem de pessoal, estamos em presença de ligações colectivas, não de relações rigorosamente pessoais. Terceiro significado - relações de posição. É a classe das relações de tipo pessoal, mas baseadas na posição social. Este tipo de ligações tem pouco de afectivo, e dura enquanto dura o interesse a salvaguardar. Exemplos deste tipo de ligações são relações profissionais, em colegas de trabalho e em vizinhos . Quarto significado - simpatia e trato amigável. É a categoria das pessoas com quem nos sentimos bem, que são simpáticas, que admiramos. Devemos ser cautelosos na utilização da expressão "Amizade"; muitas vezes trata-se de estados emotivos transitórios, superficiais.
"Amizade", intuitivamente, esta palavra lembra-nos um sentimento sereno, límpido, feito de fidelidade, de confiança.
"Amigo é aquele a quem agrada e que deseja fazer bem a outro e que espera que os seus sentimentos sejam retribuídos". A amizade situa-se no mundo dos sentimentos altruístas e sinceros. "Amar é querer fazer o outro feliz".
A amizade do amigo pessoal a quem queremos queremos bem e que nos quer bem, este tipo de amizade, pertence a uma classe mais restrita de relações interpessoais: as relações de amor. É uma forma de amor entre as pessoas.
O amor da amizade é de tipo especial e deve ser límpido. A amizade aparece com uma série de encontros e sucessivos aprofundamentos. A amizade tem muitas formas e muitas graduações. A amizade caminha para o mais. A amizade tem horror ao sofrimento, quando pode, evita-o. A amizade exige sempre qualquer tipo de reciprocidade.
Na amizade não há lugar a ódio, se eu odeio um amigo meu, já não sou seu amigo, a amizade acabou. Do amigo espero que compartilhe a imagem que faço de mim próprio ou, pelo menos, que não se afaste demasiado dela. Os dois amigos devem ter imagens recíprocas similares.
(in "A Amizade", Alberononi, F., Bertrand Ed.)

Baseado num diálogo de Platão Eutidemo

- Tens um cão?
- Sim.
- Esse cão é pai?
- É. Eu próprio o vi a cobrir a cadela e agora tem muitos cachorrinhos.
- Então se é "teu" e é "pai", o cão é "teu pai".

Baseado no diálogo de Platão Eutidemo, mostra como se podem construir as mais diversas e divertidas falácias.

16/08/06

Para a minha amiga Célia


Olá Célia!
Espero que tenhas umas férias divertidas e descançadas, para ter muita força para o próximo ano lectivo!
A máquina fotográfica tem destas coisas. Já tinha descarregado quase todas as fotos que tiramos no Domingo ( Agosto), quando ...Puff...Assim que possa, volto a editar as "nossas" fotografias. Ficaram super boas!
Para mim esta foto é a melhor!
Beijinhos da tua amiga.

12/08/06

Os Dragões Fantásticos

Este post é dedicado ao meu amigo que adora leitura no fantástico. Beijos fofos.
Os dragões são seres fabulosos, geralmente representados como uma enorme serpente alada que expele fogo pelas ventas (narinas). O seu tipo biológico situa-se entre o réptil e o sáurio (dinossauros): cabeça ornada com uma grande crista, poderosos cifres, presas enormes, couro grosso e nodoso cobrindo todo o corpo até a cauda, geralmente provida de esporas, possivelmente de tecido ósseo ou cartilaginoso. Dotado de poderes extraordinários, o hálito dos Dragões é considerado venenoso e seu sangue, quando derramado em batalha ou na hora da morte, é igualmente fatal para aquele que for atingido por respingos dos líquidos.

Os Dragões aparecem nas tradições mitológicas de quase todos os povos do mundo.
No Oriente, os Dragões não são necessariamente perversos.
Na China, são figuras de grande destaque. Festas folclóricas são dedicadas a eles. Os dragões simbolizam o próprio povo chinês que se auto-proclamam "Long De Chuan Ren" (Filhos do Dragão). Para os chineses, o dragão é uma criatura mítica e divina relacionada à abundância, prosperidade e boa fortuna. Templos e pagodes são construídos em honra aos Dragões e para eles são queimados incensos e dirigidas orações.
Eles são os governantes dos rios, da chuva, lagos e mares. Habitam nas águas, voam nos céus e percorrem as entranhas da Terra e dos Oceanos; aos seus movimentos subterrâneos são atribuídos fenómenos tectónicos como tremores de terra, terramotos e maremotos.
Os dragões chineses são classificados em categorias:
  • Dragão com Chifres (Lung)
  • Dragão Celestial, que mantém e protege as moradas dos Deuses
  • Dragão Espiritual, gerador de chuva
  • Dragão dos Tesouros Escondidos, Guardião das Riquezas
  • Dragão Serpente, habitante das águas
  • Dragão Amarelo, também aquático, que teria presenteado o legendário imperador Fu Shi com os elementos da escrita.

Os Dragões-Rei são regentes dos quatro mares dos quatro pontos cardeais.

Juntamente com o Unicórnio, a Fénix e a Tartaruga, o Dragão era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção. O imperador da China era suposto ser descendente de um dragão e ter dragões ao seu serviço.

Estudantes chineses cuidadosamente categorizaram dragões por diversos critérios como na classificação por Tarefas Cósmicas:

  • Dragões Celestiais: Estes dragões protegiam os céus, suportavam os lares das divindades e os defendiam da decadência. Somente estes dragões tinham cinco garras e somente a insígnia Imperial era permitida a descrevê-los.
  • Dragões Espirituais: Estes controlavam o clima do qual a vida era dependente. Eles tinham que ser apaziguados pois se fossem tomados por raiva ou simples negligência, desastres iriam se seguir.
  • Dragões Terrestres: Estes lordes dos rios controlavam seus fluxos. Cada rio tinha seu próprio dragão que governava de um palácio bem abaixo das águas.
  • Dragões Subterrâneos: Estes dragões eram guardiães dos preciosos metais e jóias enterrados na terra. Cada um possuía uma grande pérola que podia multiplicar qualquer coisa que tocasse.

Os Dragões também foram classificados pela cor:

  • Azul: Augúrio do Verão
  • Vermelho e Negro: Dragões destas cores eram bestas ferozes cujas lutas causavam tempestades e outros desastres naturais.
  • Amarelo: Estes eram os mais afortunados e favoráveis dos dragões. Não podiam ser domados, capturados ou mesmo mortos. Apenas apareciam em tempos apropriados e somente se houvesse uma perfeição à ser encontrada.


Os Dragões chineses podiam tomar a forma humana ou de uma fera se desejassem e tinham uma bizarra colecção de fobias. Temiam o ferro, mas para criaturas que eram vistas como mestres de tais elementos e quase divinos, também temiam outras estranhas coisas como centopeias ou fios de seda tingidos em cinco cores. O Japão também tinha seus dragões. Chamados de Tatsu, eles eram bastante relacionados com os Dragões Chineses. Assim como eles, também tinham diferentes sub-tipos, entretanto geralmente tinham somente três garras e eram mais parecidos com cobras.


No Ocidente, os primeiros relatos sobre dragões aparecem em escrituras Judaicas (da Bíblia) e gregas.

Na Europa, as lendas sobre os monstros antropófagos e cuspidores de fogo ou "de respiração pestilenta", ganharam espaço na imaginação popular. As histórias falam de cidades e vilarejos ameaçados e raptos de donzelas cruelmente assassinadas, degoladas ou empaladas, salvo quando algum virtuoso cavaleiro intervém na situação devidamente guarnecido de uma espada mágica. O mais famoso herói a resgatar uma cidade e sua donzela aprisionada, é São Jorge, cuja vitória é interpretada como uma vitória do Cristianismo sobre as forças do Mal.


No Leste Europeu, os Dragões estão ligados a tradições de Sociedades Secretas Ocultistas, que supostamente adoravam divindades descendentes dos antigos Nagas indianos cuja representação, a figura de um Dragão, significa a Sabedoria, seja usada para o bem ou para o mal. O famoso Vlad Tepes, ou o Conde Drácula, foi um membro da Sociedade Secreta dos Dragões em sua região e seu apelido "Drácula", significa, precisamente, Dragão. Nesta tradição há uma clara associação entre Dragões e Sabedoria, uma relação histórica com raízes plantadas na mais remota antiguidade.

O Japão também tinha seus dragões. Chamados de Tatsu, eles eram bastante relacionados com os Dragões Chineses. Assim como eles, também tinham diferentes sub-tipos, entretanto geralmente tinham somente três garras e eram mais parecidos com cobras.


Na mitologia chinesa, muito mais antiga que a dos judeus, também há um Génesis, relato da Criação, e um Éden. O Paraíso chinês, chamado Jardim da Sabedoria, era habitado pelos "Dragões da Sabedoria" (Iniciados, Magos). Localizava-se no Planalto de Pamir, entre os picos mais elevados da cordilheira dos Himalaias. Ali, no ponto culminante da Ásia Central, o Lago dos Dragões alimentava quatro grandes rios: Oxus, Induas, Ganges e Silo; por isso, o Lago é chamado de "Dragão de Quatro Bocas".


Em todas as línguas antigas, a palavra dragão tinha o mesmo significado que tem hoje a palavra chinesa "long" ou "o ser que sobressai em inteligência". Em grego, "drakon" é "Aquele que vê e vigia".


A imagem do Dragão associada à sabedoria contém uma mensagem de profundo alcance. A imagem diz que a Sabedoria não se relaciona com qualquer tipo de fraqueza. Não há conflito entre força, poder e felicidade, boa fortuna, compaixão e bom senso.


http://miladysethernal.vilabol.uol.com.br/pesquisa/dragoes.htm

O meu Dragão


Pintei o meu Dragão, com os pigmentos ocre amarelo e azul ultramarino (lápis-làzuli) com uma base a óleo sobre madeira.


A fígura do dragão foi inspirada numa peça de porcelana chinesa, (...) um vaso com um dragão, do período Ming (1368 - 1644), em que o dragão imperial era motivo de decoração comum(...).


in "História do Homem, nos Últimos Dois Milhões de Anos, 6ª ed., 1992, Selecções do Reader's Digest" - pp.179.

06/08/06

Uma Declaração dos Direitos dos Parceiros numa Relação


Cada parceiro tem o direito:



- de ter as suas própias opiniões

- de passar tempo com a sua família e os seus amigos

- à afectividade

- à segurança

- ao apoio

- ao diálogo

- ao respeito a ser ouvido

- a passar tempo sozinho

- a cometer erros

- a divertir-se

- à fidelidade

- à tolerância

- a mostrar os seus sentimentos

- a pedir ajuda

- a dizer "não"

- às suas crenças religiosas

- à paciência

05/08/06

Um amigo é alguém



UM AMIGO É ALGUÉM:

- que gosta muito de mim

- que acredita em mim

- que me diz sempre a verdade

- que não tem inveja de mim

- cuja opinião é verdadeiramente importante para mim

- que sabe guardar um segredo

- que me faz descobrir coisas

- que não hesita em chamar-me à atenção quando me "passo"

- que escuta as minhas confidências

- com quem eu me sinto no mesmo comprimento de onda

- com quem eu posso contar

- que se interessa por mim

- que me pode aconselhar

- com quem eu me divirto

- que toma a minha defesa



04/08/06

Malmequeres para ti...


MAL-ME-QUER
BEM-ME-QUER
MUITO...
POUCO...
NADA...



Quando alguém não tem certeza de que seu amor é correspondido, usa o jogo do Malmequer, cujas pétalas brancas e amarelas, são tiradas uma a uma enquanto a pessoa vai dizendo: "mal-me-quer", "bem-me-quer","mal-me-quer", "bem-me-quer", alternadamente até acabarem-se. A última pétala dirá do bem ou mal querer.

_________________________

O malmequer é a designação dada a várias espécies da família das compostas, algumas das quais são também designadas de bem-me-quer, Crisântemo, calêndula e de margarida.
Mais especificamente, pode-se estar a referir a:

Chrysanthemum coronarium; também conhecido por beijos de estudante, pajito, pampilho, pampilho-ordinário, sejamos-amigos e malmequer-amarelo.
Chrysanthemum carinatum;
Chrysanthemum segetum; também conhecido por malmequer-bravo, malmequer-branco ou pampilho-das-searas.
Argyranthemum haematomma
Aspilia foliacea, ou bem-me-quer;
Calendula officinalis, calêndula, margarida-dourada, maravilha ou malmequer-dos-jardins;
Sphagneticola trilobata, margaridão, vedélia ou picão-da-praia.
Wedelia paludosa, também conhecida por picão-da-praia, vedélia, malmequer-da-campina, malmequer-do-brejo ou margaridão.
Pode-se ainda referir às seguintes espécies:

Malmequer-amarelo, Senecio brasiliensis, também conhecida por Maria-mole ou flor-das-almas.
Malmequer-da-china - veja Malmequer-de-sécia;
Malmequer-da-praia - Aster tripolium, mais especificamente a subespécie pannonicus;
Malmequer-da-sécia - veja Malmequer-de-sécia;
Malmequer-das-praias - Matricaria maritima ou margaça-da-praia;
Malmequer-de-palha - Xeranthemum cylindraceum ou saudades-perpétuas;
Malmequer-de-sécia - Callistephus chinensis, conhecida por sécia, rainha-margarida, malmequer-da-china ou malmequer-da-sécia.
Malmequer-do-brejo - veja Wedelia paludosa
Malmequer-do-campo (1) -
Grindelia camporum, ou grindélia;
Malmequer-do-campo (2) -
Tibouchina aspera ou margarita;
Malmequer-do-rio-grande - Grindelia discoidea, ou girassol-do-mato;
Malmequer-dos-beijos - v. Malmequer-dos-brejos;
Malmequer-dos-brejos - Caltha palustris, conhecida por calta, populago ou calta-dos-pântanos;
Malmequer-dos-campos - Calendula arvensis, malmequer-pequeno ou erva-vaqueira;
Malmequer-dos-jardins - v. Calendula officinalis
Malmequer-de-santa-maria - Tanacetum parthenium, ou artemísia-bastarda-dos-ervanários, artemísia-dos-ervanários; artemísia-dos-prados; matricária; matricária-vulgar e rainha-das-ervas.
Malmequer-grande - Heliopsis scabra, ou andrequicé;
Malmequer-pequeno - v. Malmequer-dos-campos.

02/08/06

Finalmente ... FÉRIAS!

Estou de férias! Duas semanas para tratar de assuntos, arrumar a casa, descansar, ler, pintar, e dar uma escapadinha.

Pensamos que o tempo das férias dá para fazermos tudo o que planeámos. Mas não é assim. As minhas já estão no fim e não fiz metade do que queria. Ainda tenho um fim-de-semana que dá perfeitamente para outra escapadinha. Estava a pensar em qualquer coisa verdadeiramente relaxante, um SPA, sem dúvida. É isso que gostaria de fazer no meu último fim-de-semana de férias.

Primeira semana de Férias

Idas à Universidade, às Escolas onde terminei o secundário e o 12º ano, à secretaria da minha actual Faculdade, à Direcção Regional de Educação, tudo para requerer certidões e certificados.
Terei de fazer o percurso todo novamente para levantar os ditos documentos e ainda um dia na Universidade para tratar da transferência de curso.
Ida à Escola do meu filho para a renovação da matricula, etc e tal.
Ida ao meu querido médico em Lisboa. Sexta lá vou eu outra vez à capital visitá-lo.
Revi a minha querida amiga que está agora a viver na Holanda. Beijos grandes! Não deu para matar as saudades nem por a conversa em dia...

Segunda semana de Férias

Aproveitei para ir à net, limpar as caixas de correio electrónico, enviar uns e-mails.
Retomei a leitura de um livro que ficou a meio, e muitas revistas! Muito leves.
Fiz uma escapadinha com o meu filho e a minha mãe. Fomos à Lousã, onde ficamos muito bem instalados no Melia Palácio da Lousã, recomendo. Comemos divinalmente na Lousã.
No dia seguinte rumo a Peniche.
Ficamos instalados numa casinha no Parque de campismo de Peniche. Era o que havia. Comemos, divinalmente, a "frigideira" no restaurante -Hó Amaral, bom, bom, bom! Fica perto da Igreja, no centro de Peniche. Ir cedo para ter lugar! Vale a pena!
Dois dias na Praia Supertubos. Sol, mar, areia, bar, música, ondas, tudo espectacular. Dois dias de praia que não se esquecem. Para o ano que vem, vamos outra vez!

Terceira semana de Férias

Planos há, vamos ver...


As fotos ficaram giras, mas a sua postagem fica para quando houver mais tempo.